quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
USP abre inscrições para cursinho pré-vestibular gratuito
O cursinho é gratuito e as inscrições podem ser feitas apenas pelo blog http://cursopeic.wordpress.com. O resultado da primeira etapa sairá dia 26 de janeiro e os aprovados deverão recolher uma taxa de R$ 20. A segunda etapa, com entrevista, acontece dias 4, 5 e 11 de fevereiro, e prova dia 12 de fevereiro.
Link da notícia da EPTV: http://eptv.globo.com/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,385777,USP%20%20inscricoes%20Ribeirao%20Preto%20cursinho%20pre-vestibular%20gratuito.aspx
E-mail: cursopeic@gmail.com
Telefones (16) 9182-3123 (16) 8809-6284 (16) 8122-3667
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
O velho e o novo educar
Em minhas viagens pelo Brasil, minhas parcas idas e vindas. Deparei-me com variados tipos de educadores, alunos e instituições de ensino, alguns com caráter progressista e dialético, outros mais imersos nos problemas diários, suas burocracias, e ainda, grupos com reflexão ligeira.
Contudo, um conjunto de professores no qual estava a apresentar uma atividade a ser usada aos alunos do fundamental, me chamou à atenção: primeiro eles desconheciam o nome da brincadeira de pique que propunha; e depois de minha explicação tímida – pois parecia que dizia em outra língua a eles – a correção vinda do grupo e porque não, a contextualização do coletivo se fez. De corre-cotia; inicialmente proposto para chicotinho queimado...
Em certa medida o cotidiano pode e deve fornecer os problemas e as atitudes as serem laboradas na instituição escolar, entretanto, não basta tratarmos de nosso local sem se fazer o vínculo com a realidade global e conseqüente conscientização do sujeito. Para tanto, compreender aspectos da complexidade e situações que os diversos conteúdos se encaixam torna-se missão do docente.
Em certa medida o cotidiano pode e deve fornecer os problemas e as atitudes as serem laboradas na instituição escolar, entretanto, não basta tratarmos de nosso local sem se fazer o vínculo com a realidade global e conseqüente conscientização do sujeito. Para tanto, compreender aspectos da complexidade e situações que os diversos conteúdos se encaixam torna-se missão do docente.
Daí a escolha de uma seqüência didática (material didático) para referenciar o trabalho do aluno, e o uso por parte do professor das diversas estratégias com a finalidade de facilitação do estudo e tomada de posições do discente. Também é relevante e deve-se destacar a assunção de temáticas, problematizações e contextos pelos pupilos, pelas crianças, pois o ensino não pode ser somente um método de depósito de nomes e fórmulas nas mentes dos estudantes.
Pensando isto, e muito mais, deixei o grupo me ensinar como se brincava de chicotinho queimado, percebi a semelhança com o meu corre-cotia (paulista) e propus ao grupo como poderíamos conceber um jogo para as crianças, aos alunos, de maneira simples rápida e que proporcionasse uma avaliação para o professor. Ao fazer isto não abandonei o meu planejamento, pelo contrário, fiz a atividade inicialmente proposta, mas agora tive comigo, colaboradores outros que se sentiram ativos, participantes, na construção do ato pedagógico.
Confesso que foi engraçado ver as professoras e professores brincarem como se 7 ou 8 anos tivessem, confesso que entrei na roda de brincadeira também, e os materiais usados não foram nada além que: diálogo, escuta, reflexão, canto, umas cadeiras, papel e caneta...
Não utilizamos computadores de última geração, nem mesmo mecanismos complexos descritos pela neurologia, muito menos objetos da moda consumista... Uma brincadeira tradicional, proporcional aos níveis de ensino que pretendíamos atuar, a leitura, a escrita, trabalho em grupo, respeito, diálogo, lateralidade, contagem, e ainda, ludicidade foram bem explorados...
Não utilizamos computadores de última geração, nem mesmo mecanismos complexos descritos pela neurologia, muito menos objetos da moda consumista... Uma brincadeira tradicional, proporcional aos níveis de ensino que pretendíamos atuar, a leitura, a escrita, trabalho em grupo, respeito, diálogo, lateralidade, contagem, e ainda, ludicidade foram bem explorados...
Fábio Visioli - Pedagogo pela USP - RP e Consultor educacional
O xadrez: mais que um jogo
Como definir o Jogo de Xadrez? É apenas um jogo, um esporte, ou seria arte? Para alguns a discussão do que é o xadrez não descansa mais sobre essa tríade, e, sim o quão essencial, esse esporte, arte e ciência pode ser ao ajudar na educação e formação de crianças e jovens.
Falar que o estudo do xadrez ensina conteúdos curriculares é uma grande falácia, mas afirmar que ele pode e ajuda a desenvolver habilidades que serão utilizadas em todos os aspectos da vida dentro e fora da escola isso é uma grande verdade.
Aspectos cognitivos como concentração, atenção, lógica, memória, disciplina do corpo e mente, confiança, capacidade de tomada de decisões e planejamento são verdadeiramente desenvolvidos por esse jogo conhecido como Jogos dos Reis e Ginástica da Inteligência.
Cabe a nós Educadores, Coordenadores e Gestores da Educação criar oportunidades e mecanismos que agreguem não só o xadrez, mas também outros jogos da mente no dia a dia escolar. Queremos formar sujeitos ativos, autônomos e capazes de planejar e refletir sobre a realidade que o cerca.
Além disso, queremos formar verdadeiros cidadãos, capazes de prever suas atitudes e consequências para quem sabe alcançarmos algo melhor do que o já dado, e perpetualizado em nosso país e mundo.
Certamente, o xadrez é muito mais que um jogo, é uma ferramenta capaz de fazer a diferença em muitos aspectos da vida daquele que o pratica. Pois o que podemos fazer de bom e útil à vida, que não começou a partir de um tempo de espera, reflexão, análise, escolhas e conclusão? Nada diferente do que fazemos ao pensar em um simples movimento de peça e execução de jogada. Portanto, avaliem se o espaço que cada um dos leitores tem para atuar, se podem ou devem incentivar a prática de um jogo que implantação e manutenção são tão baratas e os benefícios tão imensuráveis.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Brasil fugiu da escola - livro
Livro do Prof. Dr. Sérgio Kodato, avalia Educação na atualidade e propõe mudanças na forma de pensar e agir a Educação no futuro
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
USP promove discussão sobre delinquência juvenil
Estão abertas até segunda-feira (28) as inscrições para o quinto Seminário Internacional sobre Delinqüência Juvenil, que acontecerá dia 1º de dezembro no Centro de Convenções Ribeirão Preto (Rua Bernardino de Campos, 999, Centro, Ribeirão Preto) e que contará com professores da USP.
Na programação haverá conferências e mesas-redondas, a partir das 9h. Como convidados, a professora Josefina Castro, da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (Portugal) que vai falar sobre “Prevenção da delinqüência juvenil: conhecimento científico, políticas e práticas – tendências internacionais e experiência portuguesa”.
Em seguida, “Monitoramento da Liberdade Assistida no Estado de São Paulo”, com o sociólogo e diretor da Proteção Social Especial da Secretaria de Desenvolvimento Social do Governo do Estado, Edson Silva.
No período da tarde, às 13h30, mesa-redonda com a professora Marina Bazon, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP sobre “Avaliação e intervenção de prevenção secundária na conduta delituosa focalizando a família e a escola”.
Para finalizar, estudo de caso, com a professora Ruth Estevão e a graduanda em psicologia Marina Rodrigues, ambas da FFCLRP, Ivana Panosso, da Fundação Casa, e Saulo Valmor Batista, da psicologia da Organização Comunitária Santo Antonio Maria Claret, de Ribeirão Preto, que promove o evento.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email vereventos@ig.com.br.
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/11/28/usp-debate-delinquencia-juvenil/
Na programação haverá conferências e mesas-redondas, a partir das 9h. Como convidados, a professora Josefina Castro, da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (Portugal) que vai falar sobre “Prevenção da delinqüência juvenil: conhecimento científico, políticas e práticas – tendências internacionais e experiência portuguesa”.
Em seguida, “Monitoramento da Liberdade Assistida no Estado de São Paulo”, com o sociólogo e diretor da Proteção Social Especial da Secretaria de Desenvolvimento Social do Governo do Estado, Edson Silva.
No período da tarde, às 13h30, mesa-redonda com a professora Marina Bazon, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP sobre “Avaliação e intervenção de prevenção secundária na conduta delituosa focalizando a família e a escola”.
Para finalizar, estudo de caso, com a professora Ruth Estevão e a graduanda em psicologia Marina Rodrigues, ambas da FFCLRP, Ivana Panosso, da Fundação Casa, e Saulo Valmor Batista, da psicologia da Organização Comunitária Santo Antonio Maria Claret, de Ribeirão Preto, que promove o evento.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email vereventos@ig.com.br.
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/11/28/usp-debate-delinquencia-juvenil/
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